Tomou posse nesta segunda-feira, 15/12, a juíza do trabalho substituta do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região Iara Maria Rodrigues, oriunda do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), nomeada em vaga decorrente da transferência, por permuta, da juíza Simone Akemi Kussaba Trovão, para o mesmo cargo naquele tribunal. A cerimônia, realizada no Salão Nobre da Presidência, foi conduzida pela presidente da Corte, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, e contou com a presença do corregedor regional, desembargador Renan Ravel Rodrigues Fagundes, o presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra XV), juiz Francisco Duarte Conte, e a juíza auxiliar da Presidência, Daniela Macia Ferraz Giannini. Acompanharam a juíza empossada o marido, Rodrigo Augusto Bittencourt Santos, e a mãe, Maria Aparecida Galhardo Rodrigues.

O presidente da Amatra XV, juiz Francisco Conte, ao dar as boas-vindas à juíza Iara Rodrigues, lembrou que ele, como a colega, também é oriundo do TRT-2, e chegou ao TRT-15 por meio de uma permuta, há cerca de 10 anos. O magistrado afirmou que uma mudança como essa pode oferecer algumas dificuldades, incertezas e novos desafios, mas ressaltou que na 15ª a colega deverá encontrar acolhimento, aprendizado e grandes amizades.

A juíza empossada não escondeu sua felicidade por retornar à sua região. Nascida em Taubaté, a magistrada afirmou que sempre desejou estar mais próxima de sua terra natal e garantiu, agora como a mais nova integrante do quadro de juízes do TRT-15, que espera poder contribuir com este tribunal de vanguarda, motivo para ela de “muita honra e muito orgulho”.

A presidente Ana Paula Lockmann destacou as várias posses de juízes de primeiro e segundo graus realizadas em sua gestão, e falou de sua alegria em receber mais uma colega que passa a integrar a “família do TRT-15”. A presidente também ressaltou a feliz coincidência de ser, ela mesma, oriunda do TRT-2 e de ter tomado posse, em dezembro de 1994, como juíza substituta da 15ª por meio de permuta. Apesar dos desafios e dificuldades enfrentados pela escolha, a presidente afirmou que o TRT-15 foi sua melhor decisão, onde pôde se desenvolver como magistrada e crescer academicamente, além de se manter mais próxima da família.

A presidente também salientou as peculiaridades da 15ª, único tribunal do país cuja sede não é uma capital, “e talvez por isso ser muito acolhedor”, além de representar 38% do movimento processual do país, com suas características regionais bem marcantes, de grande complexidade, por sua intensa concentração de indústrias (leves e pesadas), pela representatividade do agro e do comércio, além do terceiro setor. A presidente desejou à nova juíza muita felicidade e sucesso, e votos de que ela possa “engrandecer ainda mais o TRT-15”.

Fonte:TRT15

